Brasil Celebra Marco Histórico no Mercado de Trabalho: Taxa de Desemprego Cai para 5,6%, Menor Nível em Mais de uma Década

O Brasil registrou um feito inédito no mercado de trabalho. A taxa de desemprego recuou para 5,6% no trimestre encerrado em julho de 2025, marcando o menor índice desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), em 2012. A notícia, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi destacada pelo Secretario do ministro do Trabalho e Emprego, Francisco Macena da Silva, em uma postagem no Instagram, que ganhou ampla repercussão entre seguidores e especialistas em economia.

Na publicação, acessível pelo link https://www.instagram.com/reel/DOs-geXCtKU/, o Secretario, conhecido como Chico Macena, compartilhou gráficos e infográficos que ilustram o crescimento do emprego formal e a redução da informalidade. O texto da publicação inicia com a frase: “O Brasil alcançou um marco histórico no mundo do trabalho”, seguido de dados e um tom de celebração. O vídeo mostra transições entre estatísticas projetadas em telas dinâmicas, intercaladas com imagens de trabalhadores em diversas regiões do país, de fábricas no Sudeste a campos no Nordeste, reforçando a mensagem de progresso inclusivo.Segundo os números citados por Macena, o país conta com 102,4 milhões de pessoas ocupadas, o maior contingente já registrado na história da pesquisa. O número de desempregados encolheu para 6,1 milhões, uma queda de quase 1 milhão em três meses.

O nível de ocupação atingiu 58,8%, também um recorde, enquanto a informalidade caiu para 37,8%. Outro destaque é o aumento dos trabalhadores por conta própria, que alcançaram 25,9 milhões, sinalizando um crescimento do empreendedorismo.”Esses avanços são resultado das políticas econômicas implementadas pelo governo do presidente Lula, que fortalecem a indústria nacional, ampliam parcerias internacionais e estimulam a geração de emprego e renda”, afirma o ministro na postagem. Ele credita o sucesso a iniciativas como o programa de qualificação profissional e incentivos fiscais para setores estratégicos, que injetaram vitalidade na economia pós-pandemia.Macena também aponta caminhos para o futuro. “Agora, é fundamental que a política de juros do Banco Central acompanhe esse cenário positivo, garantindo mais segurança para os empresários investirem, gerarem oportunidades e levarem mais dignidade ao povo brasileiro”, destaca, em um apelo por coordenação entre o governo federal e instituições autônomas.

A menção ao Copom (Comitê de Política Monetária) reflete debates sobre a taxa Selic, que, com a inflação controlada, poderia ser reduzida para impulsionar investimentos.A postagem, finalizada com a frase “Trabalho, renda e futuro: esse é o caminho que estamos construindo”, acumula milhares de interações. Hashtags como ChicoMacena, Ministério do Trabalho e Cenário Positivo impulsionam o alcance, misturando elogios de sindicalistas e críticas de opositores que questionam a sustentabilidade dos dados em um ano eleitoral.Economistas consultados corroboram o otimismo. “É um divisor de águas.

A combinação de crescimento do PIB projetado em 2,5% para 2025 e essas políticas sociais está criando um ciclo virtuoso”, comenta Maria Helena Souza, analista da FGV. Já João Pedro Almeida, professor de economia da USP, pondera: “Os números são robustos, mas precisamos monitorar a qualidade dos empregos gerados para evitar precarização disfarçada de recuperação”.Esse marco chega em um momento crucial para o governo Lula, que prioriza a bandeira do emprego em sua agenda. Com a PNAD Contínua como termômetro oficial, o Brasil se posiciona como um dos emergentes mais resilientes, contrastando com cenários globais de estagnação.

Para Francisco Macena da Silva, a publicação não é apenas uma estatística: é um convite à ação coletiva por um país mais justo e produtivo.Acompanhe atualizações sobre o mercado de trabalho no perfil oficial do Ministério do Trabalho e Emprego. O que você acha desse avanço? Deixe seu comentário abaixo.