quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

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Tom Maior executa grande apresentação e confirma favoritismo no Grupo de Acesso Agremiação, reeditando Angola

A Tom Maior realizou o seu desfile de reedição 2009 neste último domingo. A vermelho e amarelo que agora habita a zona oeste fez com sucesso e o favoritismo foi confirmado. Alegoria nível Grupo Especial, canto forte e Gilsinho cantando o samba de uma nova forma foi destaque. Também vale ressaltar o ótimo andamento e bossas criativas que a bateria “Tom 30” imprimiu na passarela. Somente o aperto no passo após o terceiro módulo ficou visível, pois se fez necessário. A escola correu risco de estourar o cronômetro, fechando com 1h cravado.
Quando há uma reedição conhecida, é inevitável fazer uma análise sem sitar comparação. Realmente se confirmou o que era falado pela escola no pré-carnaval: A famosa comissão de frente, que ficou famosa em 2009 por representar a guerra da África da forma mais melancólica possível, foi extinguida. Essa nova Angola de 2025 foi completamente diferente. Alegria, religiosidade, cultura e dança eram mostradas na comissão. A criança presente na ala aparentava representar o futuro do país.
O casal Ruhanan Pontes e Ana Paula desfilaram leves pela pista.
As coreografias dentro do samba e os movimentos obrigatórios fizeram a dupla ter um exemplar desempenho. A dança sincronizada dos dois colocam a Tom Maior em um quesito a mais no patamar dos melhores quesitos. Ambos mostraram o motivo do investimento do presidente Carlão para mantê-los mesmo estando no Grupo de Acesso.
A Tom Maior quis mostrar uma nova Angola para o Anhembi e remodelar o contexto do tema levado em 2009. Desta vez, o enredo logo de cara já foi apresentado de forma positiva, sem guerras ou destruições, diferente daquela oportunidade, onde havia um cenário pesado na abertura (e marcante), A religiosidade do país, a música, danças e costumes foram incorporados ao longo do desfile, dentro das alegorias e fantasias.
O abre-alas, chamado de “A Terra D’Angola – Um Santuário Sagrado: Reconstruindo a sua História!”, também foi totalmente diferente de 2009. Da outra vez representou o caos e, agora, a paz. As esculturas do carro no topo eram vermelhas, simbolizando animais do continente africano. Nas outras partes da alegoria, eram mostradas as outras riquezas africanas. Esculturas de mulheres negras com luxo mostraram a força dessa abertura.
A escola mostrou um nível satisfatório de fantasias, tendo uma paleta de cores variada na avenida.
Um colorido muito grande entre os setores foi visto na avenida, O único apontamento é referente a primeira ala (“Palancas Negras”), que soltou pequenos pedaços da fantasia por algumas partes da pista.

Um quesito arrebatador. O canto que a comunidade colocou na pista é para ficar na história. A Tom Maior tem uma comunidade que canta bastante nos últimos anos e, agora, a agremiação que agora habita na Barra Funda. Esse fato soma-se ao samba de 2009 tão conhecido e louvado por todos do carnaval paulistano, só prova que a estratégia de reedição do presidente Carlão foi ótima.

Nos primeiros módulos ocorreu tudo bem. Todos os componentes desfilaram soltos, cantando e dançando o samba, com destaque para a parte do “oh deixa gira, girar”, onde todos rodam de forma sincronizada. Até uma parte da arquibancada vai junto. Porém, há de se destacar o grande aceleramento nos passos que a escola deu no segundo módulo para frente, pois percebeu um aperto no tempo e teve que realizar essa estratégia para não estourar o cronômetro. Mesmo assim, fechou com uma hora de desfile e alguns segundos. Um tempo bem arriscado para penalização. Ou seja, dois módulos bons e os outros para ficar de olho.

O samba de 2009 é um dos mais conhecidos do carnaval paulistano por sua melodia e qualidade musical. Agora, interpretado pelo Gilsinho, deu um tom ainda mais diferente. Sempre que o intérprete carioca cantava o samba nos esquentas da agremiação, dava para notar que era diferenciado, e foi assim no desfile oficial. A ala musical junto à bateria “Tom 30” levantou as arquibancadas do primeiro ao último minuto. O refrão do meio era o ápice das passagens.
Outros destaques

A bateria “Tom 30”, de mestre Carlão deu um andamento correto para a bateria e realizou bossas criativas, com destaque para o refrão do meio.

Redação Geral Gazzeta Paulista
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