domingo, 28 de dezembro de 2025

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Uma História de Prejuízo e Descaso e Sofrimento financeiro e, principalmente,  emocional sofrido por consumidores na compra de produtos da área da construção e arquitetura para o lar

A não entrega de produtos adquiridos, especialmente no setor de construção e arquitetura é uma das principais queixas de consumidores em todo o país. Empresas prometem prazos, recebem pagamentos à vista e, muitas vezes, não cumprem o acordo, deixando o consumidor sem o material essencial para a continuidade de suas obras ou reformas.

Ana Lucia Mattos e seu marido Rogério Martelli, falecido há pouco mais de uma semana, foram vítimas de empresas comerciais da área que não entregaram os produtos comprados e pagos à vista. O episódio, além de causar prejuízo financeiro, agravou o sofrimento em um momento de luto e vulnerabilidade, expondo um problema sistemico e abusivo no setor comercial da construção e arquitetura de ambiente: Não entrega de produtos e impunidade.

Os impactos e prejuizos financeiros imediatos para o consumidor, já que o valor pago à vista dificilmente é restituído sem desgaste judicial, são enormes e desgastantes. Pois, a paralisação de obras, causando transtornos, custos extras e, em casos como o de Ana Lucia,

sofrimento emocional agravado pela ausência recente do marido, são doses maiores de perdas, agravadas pela burocracia e lentidão na resolução, pois muitos consumidores, mesmo recorrendo ao Judiciário, enfrentam morosidade e dificuldade em reaver o dinheiro ou receber os produtos.

O caso de Ana Lucia Mattos ilustra o descaso de parte do setor com o consumidor brasileiro, especialmente em momentos de fragilidade. A denúncia pública e a busca por justiça são essenciais para pressionar empresas e autoridades a garantir respeito, transparência e cumprimento das obrigações contratuais, mas não são suficientes para reparar o tempo, implacável na luta pela vida.

BOX-Direitos do Consumidor: O Que Diz a Lei

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante ao comprador o direito de:Exigir o cumprimento forçado da entrega do produto.

Aceitar outro produto equivalente, caso seja oferecido.

Rescindir o contrato e solicitar a devolução do valor pago, com correção monetária e juros.

Caso a empresa não resolva o problema extrajudicialmente, o consumidor pode recorrer ao Juizado Especial Cível para pedir o reembolso e, em situações de maior gravidade, indenização por danos morais e materiais.

Estudos apontam que o setor de construção civil no Brasil sofre com atrasos crônicos, burocracia excessiva e falta de fiscalização eficiente, o que favorece práticas abusivas e

prejudica milhares de consumidores todos os anos.

Piscina e Instalação Não Realizadas Apesar do Pagamento à Vista

O caso relatado não é isolado e reflete um problema recorrente no mercado de construção e serviços relacionados: falta de compromisso, descaso com o consumidor e ausência de fiscalização rigorosa. Sendo fundamental que consumidores como Ana Lucia Mattos tenham acesso à justiça e que as empresas assumam suas responsabilidades para evitar que situações como essa se repitam, causando prejuízos financeiros e emocionais irreparáveis.

Ana Lucia e seu marido, falecido recentemente, enfrentaram um verdadeiro pesadelo desde que adquiriram uma piscina da empresa Henrimar Piscinas, franquia localizada em Sorocaba, vinculada à fábrica em Araraquara. Após o pagamento de R$ 26.000,00 à vista em setembro de 2023, a instalação não foi realizada de imediato, a pedido dos compradores, devido ao andamento das obras da casa.

Sendo assim, em 9 de agosto de 2024, Ana Lucia solicitou a instalação da mesm e, a partir daí, começou seu calvário, um longo período de desculpas, atrasos, desencontros e desrespeitos: A franquia desapareceu, mudando de endereço sem informar os clientes, o que gerou ainda mais confusão e frustração.

Diante do silêncio da loja, Ana Lucia entrou em contato com

a fábrica Henrimar, por meio da Sra. Alexandra Sartori, do departamento de assistência técnica. Após essa intervenção a loja reapareceu e, em 24 de março de 2025, finalmente foram abrir o buraco para a piscina. Porém, após mais três meses de espera, em 11 de junho de 2025, o responsável pela franquia, Sr. Lucas Henrique, informou que não tinha mais qualquer vínculo com a fábrica Henrimar e, portanto, “seria dever da própria fábrica assumir a continuidade da obra e,  desde então, nada mais foi feito, deixando apenas um buraco, um vazio de obra de satisfação e, sobretudo, de respeito”, desabafa Ana Lucia.

Prejuízo material e emocional

Além do investimento financeiro, Ana Lucia convive com o desgaste emocional causado pela incerteza e pelo descaso.

“A falta de transparência e comunicação na mudança da loja sem aviso, na ausência de respostas claras e no desligamento da franquia sem solução deixaram o consumidor desamparado”.

Desse modo, o jogo de empurra entre franquia e fábrica demonstra a fragilidade do sistema e a falta de compromisso com o cliente. Afinal, o caso de Ana Lucia Mattos expõe uma realidade cruel para muitos consumidores: o descaso, a falta de compromisso e a ausência de mecanismos eficazes para garantir direitos. Enquanto isso, o que resta, segundo Ana Lúcia, é um buraco, não só no quintal, mas na confiança entre consumidor e empresa, um vazio que precisa ser preenchido com transparência e justiça.

Dois Contratos, Dois PrejuízosPiscina e Móveis Planejados não Entregues

No mesmo dia em que o casal realizou a compra da piscina com a franquia Henrimar Piscinas, Ana Lucia Mattos e seu marido realizaram também a compra à vista de móveis planejados para os quartos e cozinha, no valor de R$ 30.000,00, com a franquia da fábrica Bartz Móveis Planejados, localizada também em Sorocaba sendo sua  matriz em Camaquã-RS

“Os móveis dos quartos foram entregues, porém necessitando de reparos e o da cozinha nunca chegaram”, comenta Mattos, afirmando ainda que, após tentativas frustradas de contato com a loja, o casal descobriu que a franquia de Sorocaba havia fechado suas portas, deixando os consumidores sem respostas e sem os móveis pagos. “O contato com a matriz da Bartz, no Sul do país, revelou-se impossível, aumentando a sensação de abandono e insegurança”.

Sendo assim, Ana Lucia ficou sem os móveis essenciais para a cozinha, os reparos nos móveis dos quartos e convivendo com mais uma incerteza, prejuízo financeiro e do sonho desmoronando de viver o término  da obra de sua casa ao lado do marido.

Prejuízo financeiro e emocional

A compra à vista e a falta de entrega geram impacto direto no orçamento familiar e no planejamento da casa.

Enquanto Ana Lucia Mattos e Rogério Martelli enfrentavam o drama da piscina inacabada, também lidavam com o prejuízo dos móveis planejados não entregues e adestruição de um sonho de vida. Dois contratos fechados no mesmo dia, dois sonhos interrompidos por empresas que falharam em cumprir suas obrigações. A luta por justiça e respeito ao consumidor é urgente para evitar que “mais famílias sejam vítimas desse descaso e da destruição de sonhos vividos em momentos preciosos de vida”, frisa Ana Lúcia.

Em Meio à Dor e ao Descaso

Ana Lucia Mattos vive um momento de profunda dor e frustração. Em meio a uma situação delicada de saúde, ela e seu marido, Rogério Martelli, lutavam para concluir a construção da casa que representava o último grande sonho de vida dele. Contudo, o término daquela obra, que deveria ser um marco de esperança e realização, nunca aconteceu — tudo por falta de responsabilidade e respeito das empresas envolvidas.

“Além dos valores monetários, que não foram poucos, o valor da vida não há nada que pague. Ficou muito caro esses projetos”, desabafa Ana Lucia. A compra da piscina e dos móveis planejados, ambos pagos à vista e com valores significativos, não resultaram na entrega dos produtos e serviços contratados, ao contrário, o que ficou foi um vazio, um buraco literal no quintal e a ausência dos móveis essenciais, além de um sentimento de abandono em um momento tão vulnerável.

É inadmissível que pessoas sejam submetidas a esse tipo de tratamento, especialmente quando enfrentam desafios pessoais tão graves. O descaso das empresas Henrimar

Piscinas e Bartz Móveis Planejados, suas franquias e respectivas matrizes, revela uma falha grave na ética profissional e na responsabilidade social.

A Luta por Justiça e Dignidade de Vida

Mediante a todo o ocorrido, Ana Lucia não busca apenas reaver o dinheiro ou concluir a obra; ela clama por respeito, transparência e justiça. Sendo sua história um alerta para consumidores que, muitas vezes, enfrentam batalhas semelhantes, e para o mercado, que precisa urgentemente rever seus valores e práticas.

Que este relato inspire mudanças reais e o compromisso de empresas com a vida, o respeito e a dignidade de seus clientes.

Marteria de Ecos do Meio ComunicaçãoRose Campos 11 97985-4578

Redação Geral Gazzeta Paulista
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