Durante a nossa estadia nesse mundo de meu Deus, quantas pedras encontramos no caminho? melhor perguntando, o que fizemos com elas?
Observando essa foto acima essas pedras que cruzaram nossa caminhada até os dias de hoje, elas foram maldições ou bençãos em nossas vidas?
Não carece responder. Apenas medite nisso tudo e tire o que lhe apraz.
Contudo, não esqueçamos que em determinados momentos de nosso percurso, nos deparamos com a severa advertência do Cristo de Deus, nos falando amorosamente para que não pequemos, para que não julguemos e aí ELE Adverte:
João 8:1-7
“¹ Jesus, porém, foi para o Monte das Oliveiras.
² E pela manhã cedo tornou para o templo, e todo o povo vinha ter com ele, e, assentando-se, os ensinava.
³ E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
⁴ E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
⁵ E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
⁶ Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
⁷ E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela”.
Diante do exposto pois, observamos e aprendemos grandes e inexoráveis lições que uma pequena pedra nos deixa.
Jesus ordenou que retirasse a pedra para então, ressuscitar Lázaro.
No antigo e emblemático Egito, os Egípcios usarem pedras gigantes para construir as Pirâmides.
A Eterna Roma dos Césares, usaram pedras na construção do Anfiteatro, a antiga Arena dos horrores.
Na antiga Jerusalém, o Rei Salomão usou pedras de mármores importadas para construir o Templo consagrado ao Deus de Israel.
Na antiga e inesquecível Babilônia, o Rei Nabucodonosor usou pedras para construir o seu Palácio como seus Jardins Suspensos, aclamado pelas futuras civilizações com uma das sete maravilhas…
Entre o século IX e o século XIV A.C., o bravo caçador Ninrode, construir usando pedras o que o chamou de a Torre de Babel, em homenagem a Marduk, o deus criador dos Babilônicos.
Como a própria foto mesmo esclarece, o problema não está na pedra, observe que as pedras de várias regiões, tamanhos, formatos, todas foram usadas para construir alguma coisa e não para a destruição, tropeços e coisas que o valham.
Não poderia em hipótese alguma deixar de citar o que a minha amada esposa Josilda costuma lembrar-se acerca da maior pedra que esse Planeta tomou conhecimento, não em tamanho, peso, formato, mas, aquela pedra preciosa que uma vez removida pela ação imediata e Divina, permitiu que o nosso General dos Exércitos Celestiais, Jesus Cristo de Nazaré, o filho do Deus Vivo, ressuscitasse e porque ELE Vive e Reina, podemos crer no amanha…
Estou em idade avançada em dias e a minha maior preocupação nessa fase adorável, é evitar que eu me torne uma pedra de tropeço na vida daqueles que pululam ao meu redor.
No quintal da minha existência, consegui juntar dezenas, centenas, milhares de blocos de pedras, visando construir na minha trajetória espiritual uma enorme escada apontada para a frente, para o alto, para onde desejo subir o máximo que eu puder, como fez Zaqueu, o republicano, porque era de pequena estatura, subiu numa árvore o mais alto que pode para ver Jesus.
Finalizo dizendo que devemos imitar o que bom, o que belo, o que é sublime, nunca as pedras de tropeços, que o diga o Apostolo Paulo ao escrever:
1 Coríntios 11:1
¹ “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.”
Miranez Matias do Vale-Pastor – Capelão – Teólogo-Jornalista MTB. 3239 PA/PB