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Aplicativos na Educação e população de rua pautam Sessão desta segunda-feira, 22 na Alesp

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Segurança Pública e pesquisas sobre a popularidade do governador do Estado, Tarcísio de Freitas, e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também foram destaques.
Os parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo subiram à tribuna durante a Sessão Ordinária desta segunda-feira (22) para discursar sobre Segurança Pública, Educação, população em situação de rua e política estadual e nacional.

Os discursos foram feitos durante o Pequeno e o Grande Expediente, nos quais os parlamentares têm 5 e 10 minutos, respectivamente, para falar sobre temas de livre escolha.


Educação
O deputado Carlos Giannazi (Psol) abordou alguns dos problemas enfrentados na rede estadual de educação e citou o uso de plataformas digitais que retiram a autonomia pedagógica, como o chatGPT, demissão em massa de professores e os leilões para privatizar escolas.
“Estamos assistindo a substituição do trabalho dos professores pelo uso de aplicativos de inteligência artificial […] as tecnologias deveriam auxiliar e estar a serviço do processo pedagógico, de ensino e aprendizagem. Isso vai prejudicar o magistério e os alunos”, criticou Giannazi.
População em situação de rua


O deputado Eduardo Suplicy (PT) contou um relato enviado pelo Pai Denisson D?Angiles, fundador do Instituto CEU Estrela Guia, organização sem fins lucrativos de combate à fome e à desigualdade social. De acordo com D?Angiles, na última quinta-feira (18), um soldado da Polícia Militar proibiu que os voluntários da instituição distribuíssem refeições para as pessoas em situação de rua. O policial justificou que seria necessário pagar uma taxa chamada Termo de Permissão de Uso (TPU) para realizar tal ação.
“Essa decisão arbitrária foi gravada como prova e registrada por uma matéria da Folha de São Paulo. Esse é um procedimento desrespeitoso com a entidade e a população em situação de rua”, argumentou Suplicy.
Segurança Pública


Já o deputado Reis (PT) discursou sobre uma reportagem publicada, nesta segunda-feira (22), noticiando a retirada da obrigatoriedade do exame criminológico para o detento progredir para o regime semiaberto. O exame era uma medida prevista na Lei Federal 14.843/24, conhecida como Lei da Saidinha.
“O magistrado ressaltou que a exigência do exame como condição para progressão de regime pode representar um obstáculo desproporcional à reintegração do apenado à sociedade […] as experiências demonstram que os exames demoram mais de meses para aportar nos autos e, em sua maioria, não contam com o psiquiatra por inexistência deste profissional”, explicou Reis.
Política


O deputado Conte Lopes (PL) falou sobre a popularidade do governador do Estado, Tarcísio de Freitas, nas pesquisas de aprovação. Em contrapartida, ele ressaltou a queda do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. “Para nós, brasileiros, é negativo a economia cair”, disse Lopes.

Materia envida pela assessoria de comunicação da Alesp

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