A primeira edição da Feira Agro-Industrial de Angola, que arrancou na passada quinta-feira, 4 , e terminou domingo, 7 , em Malanje com a participação de 205 expositores de oito províncias do país e de 14 municípios da província, além de 40 empresas locais do ramo da agro-indústria gerou um volume de negócios avaliado em cerca de 325 milhões de kwanzas.
De acordo com Carlos Cala, presidente de Administração da Secalas, empresa organizadora do, “a primeira edição da feira Agro- Industrial de Angola foi das mais movimentadas de todos os tempos e contou com 8 mil visitantes, bem como criou 85 empregos direitos e 135 indirectos”.
Durante o evento realizado no antigo mercado municipal de Malanje, foram premiados os expositores mais destacados em 24 categorias distintas. Destaque para o prémio de melhor representação bancária, concedido ao BPC, a melhor participação da indústria têxtil foi para a Sol de Sava, o grupo Carrinho Agri venceu na categoria de melhor projecto de produção agrícola, o Ministério da Indústria e Comércio ganhou como a melhor participação de serviços institucionais, e a Fazenda Marsiris foi premiada como melhor produtora de arroz na Região Norte. Entre os 14 municípios da província, Cangandala foi o vencedor na categoria de melhor administração da feira agro-industrial, enquanto Marimba teve o melhor estande, juntamente com outros premiados.
O representante do BPC, Augusto Lopes, anunciou novidades em termos de serviços oferecidos pela instituição através do WhatsApp.
A expositora Zaira Saumbwaco da área de marketing do Grupo Tegma Sul, da Fábrica de batatas Fritas Palanca, manifestou satisfaça pela sua participação na feira agro-industrial de Angola e que superou as expectativas daí que tivemos que repor o stock.
Zaira Saumbwaco destacou a importância de se firmar nas feiras parcerias com os produtores. Santos João Ribeiro, director do Gabinete para o Desenvolvimento Integrado de Calandula considerou de positiva a feira, não obstante ter faltado uma maior divulgação explicando que levaram para o evento vários produtos produzidos na região como, o milho, soja, mandioca, a banana e outros como quiabo, cebola e feijão.
Já Domingos Miguel, regente de divisão do Grupo Carrinho Agri, a nível de Malanje, sugeriu que a feira deveria ser realizada no princípio de uma época agrícola
No evento, que durou quatro dias, foram apresentados uma variedade de produtos agrícolas que destacaram as potencialidades dos 14 municípios da província de Malanje. Dentre os destaques, estavam a mandioca, milho, feijão, amendoim, plantas hortícolas, artesanato, entre outros, além da presença de empresas agrícolas, máquinas, equipamentos, sectores de Seguro, Saúde, Banca, Imobiliário e Energético.
No encerramento da feira Agro-Industrial de Angola, com foco na região Norte, o vice-governador de Malanje para os assuntos políticos-económicos e sociais, Franco Mufinda, em nome do governador da província, Alexandre Marcos Nhunga, expressou gratidão “à organização responsável, C-CALAS, pelo magnífico evento, bem como aos administradores dos 14 municípios, às vendedoras que vieram de várias regiões do país”.
Matéria envida pela assessoria de Comunicação da Agro-Industrial em Angola
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