O presidente do Parlamento do Quénia ordenou ao Ministério da Educação que analisasse as alegações de que uma universidade no país está a obrigar estudantes muçulmanos a frequentar serviços religiosos cristãos.
A Daystar University, uma escola cristã privada perto de Nairobi, também está a atrasar as notas dos alunos que não vão à capela, revelou, ontem, a Efe. Estas acusações surgiram no Parlamento pelo deputado queniano Mohammed Ali, que pensa que isto vai contra o direito das pessoas de praticarem livremente a sua religião.
O ministro da Educação, Ezekiel Machogu, repassou o que a universidade disse: “Dizem que todos sabem que é uma escola cristã com crenças e valores próprios. Quando os estudantes ingressam, eles concordam em seguir os valores cristãos e participar nas actividades espirituais”, disse ele, citando a universidade.
Matéria envida pela assessoria de comunicação Ministério da Educação de Angola