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Comunhão Anglicana Livre denuncia ameaças ao arcebispo primaz e relembra histórico de perseguições

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Em um comunicado oficial emitido pela Anglican Free Communion International – The Episcopal Free Church, a organização expressou sua profunda preocupação diante das ameaças dirigidas ao Arcebispo Primaz do Brasil, Dom Frei Lucas Macieira da Silva. O documento, assinado pelo Arcebispo Raul E. Toro Jr., Bispo Presidente da instituição, apela por intervenção internacional com vistas a garantir a segurança do líder religioso, que enfrenta perseguições constantes.

A atual situação de Dom Lucas Macieira remonta a eventos ocorridos há duas décadas, quando ele fazia parte da Igreja Veterocatólica no Brasil. Conforme apurado, ele foi convidado por lideranças da época a participar de atividades que envolviam atos ilícitos, incluindo um homicídio. Ao recusar tal proposta, Dom Lucas tornou-se alvo de perseguições que, segundo relatos, perduram até os dias atuais.

AVANÇOS JUDICIAIS E NOVAS AMEAÇAS

Nos últimos anos, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais iniciaram um processo judicial envolvendo seis indivíduos relacionados ao caso. Entre os réus, figuram lideranças religiosas e outras pessoas que teriam atuado direta ou indiretamente no crime ocorrido no passado. De acordo com informações, a denúncia engloba dois bispos, dois padres, a atual esposa de um dos bispos — anteriormente casada com a vítima do homicídio .

Com o andamento do processo judicial, as ameaças dirigidas a Dom Lucas Macieira teriam se intensificado. Por razões de segurança, ele tem enfrentado dificuldades financeiras e está impossibilitado de exercer plenamente suas funções pastorais, além de evitar sua exposição em locais públicos. A situação tem exigido medidas protetivas mais robustas para assegurar sua integridade física e moral.

POSICIONAMENTO DA COMUNHÃO ANGLICANA LIVRE

A Anglican Free Communion reafirmou seu compromisso em acompanhar o caso e em se posicionar em defesa do arcebispo ameaçado. Em nota oficial, a instituição enfatizou: “A nossa Comunhão permanecerá vigilante, acompanhando o processo judicial e exigindo medidas eficazes para garantir a segurança de nosso irmão na fé”. Além disso, a organização conclama a comunidade internacional a se mobilizar em prol da justiça e da proteção dos valores cristãos.

O Bispo Léon H. Peters, secretário-geral da instituição, também se pronunciou em mensagem direcionada às lideranças e fiéis da Comunhão. Ele solicitou ampla divulgação do caso e destacou a importância da união e da solidariedade como elementos centrais para enfrentar as adversidades que recaem sobre Dom Lucas.

REFLEXÕES E DESAFIOS PARA O FUTURO

A trajetória de Dom Lucas Macieira exemplifica os desafios enfrentados por líderes religiosos que optam por defender princípios éticos, muitas vezes em contextos adversos e de alto risco. Sua decisão de não compactuar com práticas ilícitas reforça seu compromisso com os valores cristãos e o coloca como símbolo de resistência e integridade.

Enquanto o processo judicial segue em curso, a Comunhão Anglicana Livre mantém sua postura firme de apoio a Dom Lucas, ao mesmo tempo em que reforça sua missão de promover a paz e a justiça em tempos de turbulência. “Que a paz de Cristo reine em nossos corações e no mundo inteiro”, conclui o comunicado oficial.

A repercussão do caso nas redes sociais e entre lideranças religiosas evidencia a gravidade da situação e a necessidade de medidas urgentes para proteger o arcebispo e garantir que a justiça seja cumprida de forma plena e imparcial.

relatos, perduram até os dias atuais.

AVANÇOS JUDICIAIS E NOVAS AMEAÇAS

Nos últimos anos, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais iniciaram um processo judicial envolvendo seis indivíduos relacionados ao caso. Entre os réus, figuram lideranças religiosas e outras pessoas que teriam atuado direta ou indiretamente no crime ocorrido no passado. De acordo com informações, a denúncia engloba dois bispos, dois padres, a atual esposa de um dos bispos —

Com o andamento do processo judicial, as ameaças dirigidas a Dom Lucas Macieira teriam se intensificado. Por razões de segurança, ele tem enfrentado dificuldades financeiras e está impossibilitado de exercer plenamente suas funções pastorais, além de evitar sua exposição em locais públicos. A situação tem exigido medidas protetivas mais robustas para assegurar sua integridade física e moral.

POSICIONAMENTO DA COMUNHÃO ANGLICANA LIVRE

A Anglican Free Communion reafirmou seu compromisso em acompanhar o caso e em se posicionar em defesa do arcebispo ameaçado. Em nota oficial, a instituição enfatizou: “A nossa Comunhão permanecerá vigilante, acompanhando o processo judicial e exigindo medidas eficazes para garantir a segurança de nosso irmão na fé”. Além disso, a organização conclama a comunidade internacional a se mobilizar em prol da justiça e da proteção dos valores cristãos.

O Bispo Léon H. Peters, secretário-geral da instituição, também se pronunciou em mensagem direcionada às lideranças e fiéis da Comunhão. Ele solicitou ampla divulgação do caso e destacou a importância da união e da solidariedade como elementos centrais para enfrentar as adversidades que recaem sobre Dom Lucas.

REFLEXÕES E DESAFIOS PARA O FUTURO

A trajetória de Dom Lucas Macieira exemplifica os desafios enfrentados por líderes religiosos que optam por defender princípios éticos, muitas vezes em contextos adversos e de alto risco. Sua decisão de não compactuar com práticas ilícitas reforça seu compromisso com os valores cristãos e o coloca como símbolo de resistência e integridade.

Enquanto o processo judicial segue em curso, a Comunhão Anglicana Livre mantém sua postura firme de apoio a Dom Lucas, ao mesmo tempo em que reforça sua missão de promover a paz e a justiça em tempos de turbulência. “Que a paz de Cristo reine em nossos corações e no mundo inteiro”, conclui o comunicado oficial.

A repercussão do caso nas redes sociais e entre lideranças religiosas evidencia a gravidade da situação e a necessidade de medidas urgentes para proteger o arcebispo e garantir que a justiça seja cumprida de forma plena e imparcial.

Materia envida pela Assessoria de comunicação da Anglican Free Communion International – The Episcopal Free Church e Conjuto com Secretaria de Comunicação Diocese Anglicana Catolica do Brasil

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