Chegada à montadora francesa está prevista para 15h. Obras do Lote 2A na BR-487/PR terão investimento de aproximadamente R$ 322 milhões.
Nesta quinta-feira, 15 de agosto, o presidente Lula visita a Fábrica da Renault do Brasil, em São José dos Pinhais (PR). A montadora francesa está produzindo no Brasil há 25 anos. No complexo paranaense, a marca opera em dois turnos de trabalho e emprega cerca de 5 mil funcionários, sendo 3.500 na produção e 1.500 nos postos da administração.
Com início programado para 15h, a visita prevê uma passagem pelo Memorial Renault, no Complexo Industrial Ayrton Senna, e pela linha de montagem da empresa. Lula será acompanhado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
Na ocasião, Lula acompanha a assinatura da ordem de serviço para o início do Lote 2A da BR-487/PR, conhecida como Estrada Boiadeira. O Ministério dos Transportes e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) estão envolvidos na execução da obra. O valor investido é de aproximadamente R$ 322 milhões.
O lote 2A totaliza 37,39 quilômetros (km) — entre o km 56 e o km 93. É o último dos lotes que resta para o fechamento da Estrada Boiadeira. Com a recente federalização da rodovia, ocorrida na semana passada, o Dnit passa a atuar de forma integral na manutenção do Lote 1A, compreendido entre o km 9 e o km 56.
IMPORTÂNCIA DA RODOVIA — A rodovia BR-487 PR, mais conhecida como Estrada da Boiadeira, foi aberta no início do século passado por tropeiros que traziam gado comprado no Mato Grosso do Sul para engordar no Paraná. Tem seu início no sul do Mato Grosso do Sul, passando pela divisa do Paraná e segue até chegar à BR-373/PR, próximo a Ponta Grossa.
No contexto do sistema viário nacional, a implementação da rodovia reduzirá em 80 km o deslocamento entre as cidades de Naviraí (MS) e Paranaguá (PR) — e no contexto regional, reduzirá em 30 Km o deslocamento entre as cidades de Icaraíma/PR (divisa com MS) e Cruzeiro do Oeste/PR;
A Estrada da Boiadeira é um eixo diagonal, um corredor destinado a unir o Estado do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com polos de serviços e agroindústrias do Estado do Paraná, até chegar ao Porto de Paranaguá. Seu traçado apresenta condições para manter baixos os custos operacionais dos caminhões, tornando-se assim, uma estrada atrativa, reduzindo custos de transporte, além de permitir o escoamento da produção agropecuária e desenvolvimento econômico e social da região.
No contexto do sistema viário nacional, a implementação da rodovia reduzirá em 80Km o deslocamento entre as cidades de Naviraí/MS e Paranaguá/PR e no contexto regional, reduzirá em 30 Km o deslocamento entre as cidades de Icaraíma/PR (divisa com MS) e Cruzeiro do Oeste/PR.
Matéria envida pela Assessoria de Comunicação do Ministerio dos Transportes
