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Vereadora Luna Zarattini pede respeito ao falar de Ricardo Zarattini em sessão na Câmara Municipal de São Paulo

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Veradora Luna Zaratini na Tribuna da Camara São Paulo de respeito a Memoria de Seu Avo Ricardo Zaratini Foto: Isaias Dutra Gazzeta Paulita

Na sessão da Câmara Municipal de São Paulo realizada ontem, a vereadora Luna Zarattini fez um discurso contundente, solicitando respeito ao mencionar o nome de seu avô, Ricardo Zarattini. A parlamentar usou a tribuna para reafirmar a importância do legado de Zarattini e repudiar qualquer tentativa de desqualificar sua memória e história de luta.

Durante sua fala, Luna Zarattini destacou a trajetória política e social de seu avô, lembrado como um militante histórico na luta contra a ditadura militar no Brasil. “Ricardo Zarattini foi um homem de coragem, que dedicou sua vida à defesa da democracia e dos direitos do povo brasileiro. O mínimo que podemos fazer é respeitar sua memória”, afirmou a vereadora.

O pronunciamento ocorreu em um momento de discussão acirrada dentro da Casa, onde diferentes posições políticas se manifestaram sobre o tema. Ao perceber falas que, segundo ela, distorciam a história de Zarattini, Luna interveio para exigir uma abordagem respeitosa e baseada em fatos.

A sessão contou com a presença de outros parlamentares, assessores e membros da sociedade civil. A repercussão do discurso nas redes sociais foi imediata, com apoiadores destacando a importância de manter viva a história dos que lutaram pela democracia no país.

Ricardo Zarattini, falecido em 2017, foi um engenheiro e político brasileiro que teve papel fundamental na resistência ao regime militar e na redemocratização do Brasil. Sua memória segue sendo um símbolo de luta para muitos que defendem os ideais democráticos.

A vereadora Luna Zarattini reafirmou seu compromisso de seguir atuando na defesa dos valores que sempre guiaram a trajetória de sua família. “Não podemos permitir que a história seja distorcida. Respeito à verdade é fundamental para a construção de um futuro mais justo e democrático”, concluiu.

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