Na manhã desta Terça-feira, o casal proprietário de uma residência no Condomínio Dumaville, localizado na Av. Luiza Gonçalves de Oliveira, nº 732, casa 04, em Esmeraldas/MG, foi surpreendido ao constatar uma série de danos e crimes envolvendo o imóvel. A proprietária, Elisângela Freitas de Jesus, acompanhada de um pedreiro, esteve no local para realizar reparos devido a vazamentos reclamados pela inquilina. Contudo, o que parecia ser uma simples manutenção revelou um cenário de descaso e vandalismo.
Ao subirem no telhado da residência, foi constatado que a estrutura estava gravemente danificada. Segundo os proprietários, operadoras de internet da região realizaram instalações irregulares, quebrando inúmeras telhas sem solicitar autorização. O impacto foi tão grande que cerca de 90% das telhas da casa foram comprometidas. “Um vandalismo sem igual”, desabafou a proprietária. As empresas responsáveis serão notificadas formalmente para que ações como essa não se repitam.
![](https://gazzetapaulista.com.br/wp-content/uploads/2025/01/telha-Quebrada-2.jpeg)
![](https://gazzetapaulista.com.br/wp-content/uploads/2025/01/telha-Quebrada.jpeg)
A situação ficou ainda mais grave quando um “gato” de água foi descoberto. Uma conexão clandestina partia diretamente da caixa d’água da residência para abastecer a casa vizinha. O autor dessa prática ilícita ainda não foi identificado. A proprietária, que por anos alugou o imóvel, destacou que a autoria do crime permanece incerta, já que diversos inquilinos passaram pela casa ao longo do tempo.
Para piorar, também foi identificado um “gato” de energia elétrica no local, intensificando a gravidade dos atos criminosos. “Meu Deus, aonde vamos parar?”, questionou a proprietária, inconformada com a sequência de irregularidades.
![](https://gazzetapaulista.com.br/wp-content/uploads/2025/01/gato-MG.jpeg)
![](https://gazzetapaulista.com.br/wp-content/uploads/2025/01/Mg-2.jpeg)
O imóvel, localizado no Condomínio Dumaville, em Esmeraldas/MG, será alvo de ações judiciais para que os responsáveis sejam identificados e responsabilizados. “Estamos buscando todos os meios legais e criminais para resolver essa situação”, declarou o casal, que pretende tomar providências imediatas para proteger sua propriedade.
Enquanto os responsáveis seguem desconhecidos, o caso chama a atenção para a importância de fiscalização e respeito à propriedade alheia em condomínios residenciais. Fica o alerta para outros moradores da região sobre a necessidade de monitoramento constante e denúncias de práticas ilegais.
Materia envida por Iranildo Macieira da Silva a Redação da Gazzeta Paulista